Era uma vez, uma borboleta muito bonita. Suas
asas eram bem coloridas e com desenhos bem chamativos. Ela voava vaidosa e
orgulhosa pelo jardim florido. Achava-se a mais bonita entre todos os insetos,
e por isso vivia se exibindo, batendo as asas, esperando que todos olhassem
para ela.
Um dia, em suas apresentações matinais, ela
percebeu um inseto pequenino, pretinho, encolhido numa folha verde. A borboleta
chegou bem pertinho, olhou o bichinho e perguntou:
- Você sabe voar?
- Sei, respondeu o insetinho.
- Então, voe, pediu a borboleta. Quero ver se
suas asas são tão bonitas como as minhas!
- Ah não - falou o inseto - minhas asas são
feias e por isso não quero mostrá-las! Dizendo isso, voou para outro canto,
tentando se esconder dos olhos curiosos da borboleta.
Assim, a nossa borboleta folgada, ficou rindo,
dizendo para si mesma: - Como é feio esse bichinho! Como pode um inseto ser tão
sem graça desse jeito! Eu sim, observem só as minhas asas. São lindas, não?
Acontece, que um belo dia, a borboleta vaidosa
resolveu voar mais longe. Queria mostrar a sua beleza em lugares diferentes.
Voou, voou, e foi cada vez mais distante. Por onde ela passava, todos os
insetos paravam para apreciar sua formosura. Era a glória! Ela se sentia cada
vez mais feliz!
E com tantos elogios e olhares de admiração por
parte da comunidade dos insetos, a nossa querida borboleta nem percebeu que o
dia passou e a noite chegou. - Está na hora de eu voltar para casa - pensou a
borboleta. Mas, como? Está tão escuro que eu não vou encontrar o rumo! E agora?
A borboleta experimentou, pela primeira vez, a sensação do medo. Começou a voar
de um lado para outro, sem saber que direção tomar.
Então pensou: - Vou pedir informações para os
meus admiradores! Mas, onde eles se esconderam? Não vejo ninguém! É que o toque
de recolher tinha sido dado e todos os insetos se aninharam para dormir! A
borboleta estava só, perdida na noite e desesperada de medo. Ela não conseguiu
evitar os soluços. E agora? O que é que
eu faço? Não posso voltar para casa no escuro! Se eu tivesse, pelo menos, uma
lanterninha!
Quando a borboleta falou:
- Lanterninha!
Eis que apareceu uma lanterninha voadora!
- Quem é você? Perguntou a borboleta, assustada.
- Eu sou aquele inseto feio de quem você zombou
dias atrás! Eu sou um vaga-lume! De dia eu não tenho beleza alguma, mas, à
noite, o Criador me faz brilhar como estrelinha pisca-pisca! Está vendo como eu
sou uma lanterninha? Acendo e apago. E tem mais, vou mostrar o caminho de volta
ao seu lar! Siga o meu pisca-pisca!
E assim, o “vagaluminho” salvou a borboleta de
ficar perdida na noite. Desse dia em diante, a borboleta passou a ser mais
humilde. Começou a reconhecer o valor dos outros também! Ela pensou: “Cada um
tem a sua importância! De que adiantou toda a minha beleza? Se não fosse a luz
desse meu amigo lanterninha, eu teria “ido para o brejo” com beleza e tudo!”
Mais importante do que aprender a valorizar as qualidades dos outros, é reconhecer também que existe Alguém em quem você pode confiar em qualquer circunstância de sua vida e que deseja que você viva na luz! Ele (Jesus Cristo) disse: “ Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário terá a luz da vida.” (Jo 8:12)
Mais importante do que aprender a valorizar as qualidades dos outros, é reconhecer também que existe Alguém em quem você pode confiar em qualquer circunstância de sua vida e que deseja que você viva na luz! Ele (Jesus Cristo) disse: “ Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário terá a luz da vida.” (Jo 8:12)
THE FIREFLY AND THE BUTTERFLY
Once upon a time, there was a beautiful butterfly. Her
wings were colorful with flashy designs. She proudly flew the flower garden.
She felt herself the most beautiful among all the insects, and she showed to everyone
flapping her wings, wanting everyone to look at her.
One day in your presentations morning, she noticed a
tiny insect shrunk a green leaf. The butterfly came near, looked at the bug and
asked:
- You know how to fly?
- I know. Replied the little insect.
- So fly! I want to see if your wings are beautiful as
mine! Asked the butterfly.
- Oh no - said the bug - my wings are ugly and do not
want to show them off!
Saying this, he flew to another place trying to hide
from the prying eyes of the butterfly.
Thus, the butterfly was laughing and saying to
herself: "How does this bug is ugly! How can an insect be so clumsy! I do
not! Watch just my wings. They are beautiful, no? "
One day, the butterfly decided to fly farther. She
wanted to show her beauty in different places. Flew, flew, farther and farther
away. Wherever she went, all the insects stopped to appreciate her beauty. It
was glorious! She felt increasingly happier!
With so many compliments and admiring glances from the
community of insects, the butterfly did not realize that the day passed and
night came. "It's time to go home," thought the butterfly. "But
how? It's so dark and I will not find the way. And now what do I do?” The butterfly
was felling scared for the first time. She started flying from one side to
another without knowing which way to go.
Then she thought. "I'll ask for information to my
fans! But where do they hide? I do not see anyone.” The curfew had been given
all the insects and calmed down to sleep. The butterfly was alone, lost in the
night and very scared. She could not avoid her sobs. "And now? What do I
do? I cannot go home in the dark! If I had a small flashlight! ", she told
herself.
Suddenly she saw a flying small flashlight!
- Who are you? Asked the butterfly still scared.
- I'm that ugly bug who you mocked a few days ago. I'm
a firefly! During the day I do not have any beauty, but at night the Creator
makes me shine like a little star flasher! Can you see? I'm an small flashlight. I turn on and turn off. And I can show you the
way to your home! Follow my flasher!" Answered the little insect.
And so, the little firefly saved the butterfly lost in
the night. From this day forward the butterfly became more humble. She began to
recognize the value of others. She thought: "Everyone has their
importance! My beauty has solved nothing! If not for the light of my small
flashlight friend,
I would have lost with beauty and everything! "
More important than learning to appreciate the
qualities of others, it must also recognize that there is someone you can trust
in all circumstances of your life. And he wants you to live in the light! He
(Jesus) said: "I am the light of the world: he that followed me shall not
walk in darkness, but shall have the light of life." (John 8:12)
LA
LUCIÉRNAGA Y LA MARIPOSA
Era
una vez una hermosa mariposa. Sus alas eran muy coloridas. Volaba vano y
orgulloso en el jardín de flores. Se le considera el más hermoso de todos los
insectos, y vivía mostrando sus alas, deseando a todos a mirarla.
Un
día en la mañana de presentaciones, se dio cuenta de un pequeño insecto, negro,
acurrucado en una hoja verde. La mariposa se estuvo muy cerca, miró al insecto
y le preguntó:
-
¿Sabes cómo volar?
- Lo
sé. Respondió el pequeño insecto.
- ¡Entonces
muéstrame! Quiero ver si sus alas son tan bellas como mis alas! Pregunta de la
mariposa.
- ¡No!
dijo el insecto, ¡mis alas son feas y así no quiero mostrarlas!
Diciendo
esto, voló a otra esquina, tratando de esconderse de las miradas indiscretas de
la mariposa.
Por
lo tanto, la mariposa se reía y decía a sí misma: "¡Cómo este insecto es
feo! ¿Cómo puede ser tan torpe de esa
manera? ¡Yo soy más hermosa! Mira mis alas. Son hermosas, ¿no? "
Un
día la decidió volar más distante. Quería mostrar su belleza en diferentes
lugares. Voló, voló, cada vez más distante. Dondequiera que iba, todos los
insectos pararon para apreciar su belleza. ¡Era la gloria! ¡Se sentía cada vez
más feliz!
Y con
tantos elogios y miradas de admiración de la comunidad de insectos, nuestra
querida mariposa no se dio cuenta de que el día pasó y llegó la noche. "Es
hora de volver a mi casa", pensó la mariposa. "¿Pero cómo? Está tan
oscuro que no voy a encontrar el camino. ¿Y ahora?” La mariposa experimentó por
primera vez, la sensación de miedo. Empezó a volar de un lado a otro sin saber
qué dirección tomar.
Entonces
pensó. "¡Yo pregunto a mis fans! Pero, ¿dónde se esconden? ¡Yo no veo a
nadie¡" El toque de queda había sido dado y todos los insectos estaban
durmiendo. La mariposa estaba sola, perdido en la noche y muy asustada. Ella no
pudo evitar el hipo. "¿Y ahora? ¿Qué debo hacer? No puedo volver a mi casa
en la oscuridad. ¡Si tuviera al menos una linterna! ".
De
pronto, ¡vio una linterna volando!
-
¿Quién es usted? Preguntó la mariposa muy asustado.
- Yo
soy el insecto feo que usted burlaste hace pocos días. ¡Yo soy una luciérnaga!
Durante el día no tengo ninguna belleza, pero por la noche el Creador me hace
brillar como una luz intermitente. ¿Usted está viendo? Me enciendo la luz y apago la luz. Te voy a mostrar el
camino de regreso a su casa. ¡Sigue mi intermitente luz! Respondió el pequeño
insecto.
Y
así, la pequeña luciérnaga salvó la mariposa que se perdió en la noche. A
partir de ese día la mariposa se ha hecho más humilde. Reconoció el valor de
los demás. Ella pensó: "¡Cada uno tiene su importancia! ¿Que sirvió toda
mi belleza? Si no es por la luz de mi amigo yo perdería a mí mismo con la
belleza y todo! "
Más
importante que aprender a apreciar las cualidades de los demás, también hay que
reconocer que hay alguien que se puede confiar en todas las circunstancias de
su vida y quiere que usted ¡viva en la luz! Él (Jesús) dijo: "Yo soy la
luz del mundo: el que me sigue no andará en tinieblas, sino que tendrá la luz
de la vida." (Juan 8:12)
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