quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O VAGA-LUME E A BORBOLETA

Era uma vez, uma borboleta muito bonita. Suas asas eram bem coloridas e com desenhos bem chamativos. Ela voava vaidosa e orgulhosa pelo jardim florido. Achava-se a mais bonita entre todos os insetos, e por isso vivia se exibindo, batendo as asas, esperando que todos olhassem para ela.

Um dia, em suas apresentações matinais, ela percebeu um inseto pequenino, pretinho, encolhido numa folha verde. A borboleta chegou bem pertinho, olhou o bichinho e perguntou:

- Você sabe voar?

- Sei, respondeu o insetinho.

- Então, voe, pediu a borboleta. Quero ver se suas asas são tão bonitas como as minhas!

- Ah não - falou o inseto - minhas asas são feias e por isso não quero mostrá-las! Dizendo isso, voou para outro canto, tentando se esconder dos olhos curiosos da borboleta.

Assim, a nossa borboleta folgada, ficou rindo, dizendo para si mesma: - Como é feio esse bichinho! Como pode um inseto ser tão sem graça desse jeito! Eu sim, observem só as minhas asas. São lindas, não?

Acontece, que um belo dia, a borboleta vaidosa resolveu voar mais longe. Queria mostrar a sua beleza em lugares diferentes. Voou, voou, e foi cada vez mais distante. Por onde ela passava, todos os insetos paravam para apreciar sua formosura. Era a glória! Ela se sentia cada vez mais feliz!

E com tantos elogios e olhares de admiração por parte da comunidade dos insetos, a nossa querida borboleta nem percebeu que o dia passou e a noite chegou. - Está na hora de eu voltar para casa - pensou a borboleta. Mas, como? Está tão escuro que eu não vou encontrar o rumo! E agora? A borboleta experimentou, pela primeira vez, a sensação do medo. Começou a voar de um lado para outro, sem saber que direção tomar.

Então pensou: - Vou pedir informações para os meus admiradores! Mas, onde eles se esconderam? Não vejo ninguém! É que o toque de recolher tinha sido dado e todos os insetos se aninharam para dormir! A borboleta estava só, perdida na noite e desesperada de medo. Ela não conseguiu evitar os soluços. E agora?  O que é que eu faço? Não posso voltar para casa no escuro! Se eu tivesse, pelo menos, uma lanterninha!

Quando a borboleta falou:

- Lanterninha!

Eis que apareceu uma lanterninha voadora!

- Quem é você? Perguntou a borboleta, assustada.

- Eu sou aquele inseto feio de quem você zombou dias atrás! Eu sou um vaga-lume! De dia eu não tenho beleza alguma, mas, à noite, o Criador me faz brilhar como estrelinha pisca-pisca! Está vendo como eu sou uma lanterninha? Acendo e apago. E tem mais, vou mostrar o caminho de volta ao seu lar! Siga o meu pisca-pisca!

E assim, o “vagaluminho” salvou a borboleta de ficar perdida na noite. Desse dia em diante, a borboleta passou a ser mais humilde. Começou a reconhecer o valor dos outros também! Ela pensou: “Cada um tem a sua importância! De que adiantou toda a minha beleza? Se não fosse a luz desse meu amigo lanterninha, eu teria “ido para o brejo” com beleza e tudo!”

Mais importante do que aprender a valorizar as qualidades dos outros, é reconhecer também que existe Alguém em quem você pode confiar em qualquer circunstância de sua vida e que deseja que você viva na luz! Ele (Jesus Cristo) disse: “ Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário terá a luz da vida.” (Jo 8:12)  




THE FIREFLY AND THE BUTTERFLY


Once upon a time, there was a beautiful butterfly. Her wings were colorful with flashy designs. She proudly flew the flower garden. She felt herself the most beautiful among all the insects, and she showed to everyone flapping her wings, wanting everyone to look at her.

One day in your presentations morning, she noticed a tiny insect shrunk a green leaf. The butterfly came near, looked at the bug and asked:
- You know how to fly?
- I know. Replied the little insect.
- So fly! I want to see if your wings are beautiful as mine! Asked the butterfly.
- Oh no - said the bug - my wings are ugly and do not want to show them off!
Saying this, he flew to another place trying to hide from the prying eyes of the butterfly.

Thus, the butterfly was laughing and saying to herself: "How does this bug is ugly! How can an insect be so clumsy! I do not! Watch just my wings. They are beautiful, no? "

One day, the butterfly decided to fly farther. She wanted to show her beauty in different places. Flew, flew, farther and farther away. Wherever she went, all the insects stopped to appreciate her beauty. It was glorious! She felt increasingly happier!

With so many compliments and admiring glances from the community of insects, the butterfly did not realize that the day passed and night came. "It's time to go home," thought the butterfly. "But how? It's so dark and I will not find the way. And now what do I do?” The butterfly was felling scared for the first time. She started flying from one side to another without knowing which way to go.

Then she thought. "I'll ask for information to my fans! But where do they hide? I do not see anyone.” The curfew had been given all the insects and calmed down to sleep. The butterfly was alone, lost in the night and very scared. She could not avoid her sobs. "And now? What do I do? I cannot go home in the dark! If I had a small flashlight! ", she told herself.

Suddenly she saw a flying small flashlight!
- Who are you? Asked the butterfly still scared.
- I'm that ugly bug who you mocked a few days ago. I'm a firefly! During the day I do not have any beauty, but at night the Creator makes me shine like a little star flasher! Can you see?  I'm an small flashlight.  I turn on and turn off. And I can show you the way to your home! Follow my flasher!" Answered the little insect.

And so, the little firefly saved the butterfly lost in the night. From this day forward the butterfly became more humble. She began to recognize the value of others. She thought: "Everyone has their importance! My beauty has solved nothing! If not for the light of my small flashlight friend,
I would have lost with beauty and everything! "

More important than learning to appreciate the qualities of others, it must also recognize that there is someone you can trust in all circumstances of your life. And he wants you to live in the light! He (Jesus) said: "I am the light of the world: he that followed me shall not walk in darkness, but shall have the light of life." (John 8:12)





LA LUCIÉRNAGA Y LA MARIPOSA


Era una vez una hermosa mariposa. Sus alas eran muy coloridas. Volaba vano y orgulloso en el jardín de flores. Se le considera el más hermoso de todos los insectos, y vivía mostrando sus alas, deseando a todos a mirarla.

Un día en la mañana de presentaciones, se dio cuenta de un pequeño insecto, negro, acurrucado en una hoja verde. La mariposa se estuvo muy cerca, miró al insecto y le preguntó:
- ¿Sabes cómo volar?
- Lo sé. Respondió el pequeño insecto.
- ¡Entonces muéstrame! Quiero ver si sus alas son tan bellas como mis alas! Pregunta de la mariposa.
- ¡No! dijo el insecto, ¡mis alas son feas y así no quiero mostrarlas!
Diciendo esto, voló a otra esquina, tratando de esconderse de las miradas indiscretas de la mariposa.

Por lo tanto, la mariposa se ​​reía y decía a sí misma: "¡Cómo este insecto es feo! ¿Cómo puede  ser tan torpe de esa manera? ¡Yo soy más hermosa! Mira mis alas. Son hermosas, ¿no? "

Un día la decidió volar más distante. Quería mostrar su belleza en diferentes lugares. Voló, voló, cada vez más distante. Dondequiera que iba, todos los insectos pararon para apreciar su belleza. ¡Era la gloria! ¡Se sentía cada vez más feliz!

Y con tantos elogios y miradas de admiración de la comunidad de insectos, nuestra querida mariposa no se dio cuenta de que el día pasó y llegó la noche. "Es hora de volver a mi casa", pensó la mariposa. "¿Pero cómo? Está tan oscuro que no voy a encontrar el camino. ¿Y ahora?” La mariposa experimentó por primera vez, la sensación de miedo. Empezó a volar de un lado a otro sin saber qué dirección tomar.

Entonces pensó. "¡Yo pregunto a mis fans! Pero, ¿dónde se esconden? ¡Yo no veo a nadie¡" El toque de queda había sido dado y todos los insectos estaban durmiendo. La mariposa estaba sola, perdido en la noche y muy asustada. Ella no pudo evitar el hipo. "¿Y ahora? ¿Qué debo hacer? No puedo volver a mi casa en la oscuridad. ¡Si tuviera al menos una linterna! ".

De pronto, ¡vio una linterna volando!
- ¿Quién es usted? Preguntó la mariposa muy asustado.
- Yo soy el insecto feo que usted burlaste hace pocos días. ¡Yo soy una luciérnaga! Durante el día no tengo ninguna belleza, pero por la noche el Creador me hace brillar como una luz intermitente. ¿Usted está viendo? Me enciendo  la luz y apago la luz. Te voy a mostrar el camino de regreso a su casa. ¡Sigue mi intermitente luz! Respondió el pequeño insecto.

Y así, la pequeña luciérnaga salvó la mariposa que se perdió en la noche. A partir de ese día la mariposa se ​​ha hecho más humilde. Reconoció el valor de los demás. Ella pensó: "¡Cada uno tiene su importancia! ¿Que sirvió toda mi belleza? Si no es por la luz de mi amigo yo perdería a mí mismo con la belleza y todo! "

Más importante que aprender a apreciar las cualidades de los demás, también hay que reconocer que hay alguien que se puede confiar en todas las circunstancias de su vida y quiere que usted ¡viva en la luz! Él (Jesús) dijo: "Yo soy la luz del mundo: el que me sigue no andará en tinieblas, sino que tendrá la luz de la vida." (Juan 8:12)



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