“Ora, plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, ao oriente, e pôs ali o homem que tinha formado. E o Senhor Deus fez brotar da terra toda espécie de árvores agradáveis à vista e boas para comida, bem como a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Saía um rio do Éden para regar o jardim; dali dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de ônix. O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.”(Gn 2:8-14)
Quando se fala no jardim do Éden, é necessário entender o que é real, de acordo com o registro sagrado, e o que é fantasia, lenda, de acordo com as crendices populares. Real, é a existência do jardim. Tão real, que a narração bíblica nos dá até a posição geográfica dele. Fica onde? Não é no Brasil, logicamente! Em que continente? No continente asiático, mais especificamente na região denominada “Mesopotâmia”, hoje ocupada pelo Iraque e Turquia. Os quatro rios que regavam o jardim, são: Pisom, Giom, Tigre e Eufrates. Os dois mais conhecidos são os rios Tigre e Eufrates. Agora, você deve estar pensando: Então, se formos até lá, nessa região, encontraremos o famoso jardim do Éden? Não. Não encontraremos. Por quê? Porque com a queda do homem, ou seja, quando o pecado começou a fazer parte da natureza humana, o nosso Deus expulsou o casal do jardim, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada flamejante que se revolve por todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida.
Como o Senhor nosso Deus fez isso? O registro sagrado não informa como, mas diz o porquê deste gesto de Deus. “Então disse o Senhor Deus: O homem agora se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal; assim, para que não estenda a mão, e tome também da árvore da vida, e como e viva eternamente: o Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.” (Gn 3:22 e 23)
Então, entendamos bem: Havia duas árvores diferentes no jardim do Éden: a árvore da vida, bem no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. O inimigo de Deus enganou tanto a mulher como o homem e os induziu a comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. O resultado foi catastrófico! Basta você olhar o mundo como ele é hoje, para saber o que o pecado fez do mundo e da humanidade! Nesta batalha, o inimigo ganhou um ponto: Conseguiu separar a humanidade de Deus. O segundo passo do inimigo, seria induzir o homem ao afastamento definitivo do Criador! Para isso, só precisaria fazer o homem comer também o fruto da árvore da vida. Daí, o afastamento seria irreversível! Afinal, esta é a condenação de Satanás e é esta condenação que ele quer estender ao homem. Quando Deus impediu que o casal comesse da árvore da vida, Ele está possibilitando a humanidade a retornar para Ele! Assim, o pecado se tornou uma maldição, mas não precisa ser uma maldição eterna. O pecado só afasta o ser humano, definitivamente, de Deus, se a pessoa rejeitar a oferta de perdão concedida na cruz, onde o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, foi imolado em nosso lugar, levando sobre Si a nossa condenação, derramando o Seu precioso sangue, que tem o poder para expiar todas as nossas culpas!
Agora, você entende a importância do sacrifício de Cristo? “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (Jo 3:17 e 18)
Que o senhor Jesus abençoe tremendamente o ministério da irmã.Fico feliz em saber que ainda existem pérolas preciosas que estão disposta a fazer brilhar a palavra de Deus.
ResponderExcluirAmém! Louvado seja Deus. Que o nosso Deus continue abençoando grandemente sua vida.
ResponderExcluirAdorei a explicação, Deus continue te usando poderosamente no entendimento da palavra de Deus.
ResponderExcluir