Aquele pai gostava de seus dois filhos da mesma
forma. Os dois eram importantes e amados. Cresceram juntos, brincavam juntos,
às vezes brigavam também, mas depois faziam as pazes. Quando jovens, resolveram
se separar. O mais moço, deslumbrado com as coisas que o mundo lá fora
oferecia, decidiu partir: - Quero mudar de vida! Aqui está ficando muito chato!
O pai dos rapazes, quando ouviu seu filho mais
moço dizendo: - Vou embora! O coração do velhinho quase parou: - Mas, por quê?
O que está faltando pra você? Faço por você o melhor que posso! E o jovem,
insensível, ainda pede, antecipadamente, a sua parte na herança: - Talvez eu
não volte mais! Então, quero levar o que é meu, por direito, agora!
O pai, triste, mas resignado, fez o que o filho
mais moço lhe pediu: - Está bem. Se é isso o que você quer, que seja. E vê o
rapaz preparando a “mochila”, colocando ali algumas coisas, não tudo, porque
pretendia comprar tudo novo nos “shoppings da época”. Ah! Pensava ele: - Quero
andar na moda! Quero muitas namoradas! Vou me divertir muito! Quero beber
todas! Vou ficar doidão!
E assim foi. Conseguiu muitos “amigos” que o
bajulavam de todas as formas! Os olhos deles brilhavam quando viam as moedas
que o rapaz exibia! Iam para os bares, bebiam e comiam do bom e do melhor, na
verdade, mais bebiam do que comiam; as moças ficavam por perto, entusiasmadas
com a alegria daqueles jovens! Tudo era festa e diversão!
Acontece que o dinheiro acabou. Os “amigos” se
afastaram. A necessidade surgiu. A fome apareceu. - E agora? Vou procurar
trabalho. Qualquer trabalho serve! Preciso de dinheiro! E assim, conseguiu
emprego numa fazenda onde criavam porcos. Os porcos eram bem tratados. Ganhavam
ração de primeira qualidade. Afinal, eles garantiam o lucro do fazendeiro.
Mas, e o meu almoço? Será que não vão me dar
comida? Questionava o rapaz, com a barriga roncando. Acho que vou comer um
pouco dessa comida dos porcos, parece bem vitaminada! E então, se lembrou: - Lá
na fazenda do meu pai, os empregados comem muito bem, e eu estou aqui, a ponto
de comer a comida desses porcos, para não morrer de fome! Quero voltar pra
casa!
- Com que cara vou voltar pra casa? Será que
meu pai vai me querer de volta? Afinal, eu mesmo me coloquei nessa situação.
Por que fui inventar de sair de casa? Como estou envergonhado e arrependido!
Pensando assim, o pobre menino rico decide voltar, mas, com uma condição: -
Quero ser empregado do meu pai! Não mereço ser tratado como filho! Não, depois
de tudo o que eu aprontei! Mas se meu pai não me receber, eu vou entender!
Enquanto isso, lá na fazenda do pai do filho
ausente, o velhinho esperançoso, todos os dias caminhava até a porteira
principal da propriedade, a que dava vista para a curva da estrada e olhava,
olhava de novo e esperava que, a qualquer momento, aparecesse a figura do
filho, voltando. - Ele vai voltar! Eu sinto aqui dentro do coração! Hoje, ainda
não! Mas, amanhã, quem sabe? O rapaz, enquanto regressava, sentia o coração
bater forte. Serei recebido?
Ouvi falar de um fato parecido com esse. Era um
filho que, por muito tempo ausente, também decidiu voltar pra casa. Na dúvida
se seria recebido ou não, escreveu ao pai pedindo um sinal: - Se tiver um lenço
branco no portão, eu entro, se não tiver, passo adiante. Quando o trem se aproximava
da vila, ele, muito nervoso, pediu a uma pessoa que olhasse as casas e dissesse
se havia alguma com um lenço branco no portão. E a pessoa respondeu:- Não vejo
nenhum lenço branco, mas vejo uma casa coberta com lençóis brancos!
Assim também, o rapaz da parábola que Cristo
contou, teve a felicidade de ver seu velho pai, correndo ao seu encontro para
abraçá-lo, beijá-lo, e ordenar o preparo de um grande banquete para festejar o
retorno do filho! O propósito do Senhor Jesus nesse relato (Lc 15:11-32) é nos dizer
que o Deus Altíssimo aguarda com ansiedade o retorno de Seus filhos! Havia um
distanciamento muito grande que nos separava de Deus Pai. Era o pecado. Cristo
veio para assumir nossas culpas e levá-las sobre Si na cruz. Agora, através de
Cristo, você pode voltar pra casa!
I WANT TO COME BACK HOME
That father loved his two sons in the same way. Both
were important and loved. They grew up together, played together and sometimes
discussed among themselves too, but then they made up. When they were young
they decided to separate. The younger, dazzled by the things that the outside
world offered, decided to leave. "I want to change my life! This place is
getting very annoying!” he said to himself.
The father, when he heard his younger son saying he
was leaving, he felt his heart almost stop. And he asked to his son: "But
why? What is missing for you? I do the best I can for you! "But the young
man, insensitive to the arguments of his father, asked in advance for his
inheritance and says:" I might not come back! So I want to take everything
that is mine now! "
The father became very sad but resigned and he did
what the younger son asked: "Okay. That is what you want, whatever", he
said to his son. He sees the boy preparing the backpack and putting just some
things but not everything, because he was planning to buy everything new. "Ah!
I want to be fashionable! I want many girlfriends! I want to have fun! And I
want to drink too much until getting crazy!", thought the young man.
And so it was. He met many "friends" that
pleased him in every way. Their eyes sparkled when his friends saw the coins of
the young boy. They went to pubs, drank and ate the best. Actually drank more
than they ate. The girls were around excited about the joy of those youngsters!
Everything was fun and party!
But the money ran out. His "friends" turned
away. The need arose. Hunger appeared. "And now? I'll look for a job. Any
work is good. I need money!”, thought the young man. And so he got a job on a
farm where raised pigs. Pigs were treated very well. They ate pig feed of
excellent quality. After all, the pigs guaranteed profits for the farmer.
"But what about my lunch? Will someone give me food?", questioned the
boy with his belly growling from hunger. "I will eat some of this food for
pigs!", he said to himself. Then he thought about his father's house.
"In my father's farm employees eat very well every day and here I am
eating pig feed to avoid die of hunger? This is not right! I want to go home!
"
But then came the doubt. "With what face will I
get home? Does my father will want me back? After all, I put myself in that
situation. Why I left my house? I am very ashamed and sorry ". Thinking
thus, the poor little rich boy decides to come back, but imposes one condition
to himself. "I want to be an employee of my father! I do not deserve to be
treated like son! Not after everything I've done! But if my father did not want
to welcome me, I will understand. "
Meanwhile on the farm, the hopeful father walked every
day to the main gate and looked at the road waiting for his son. "He will
return! I feel it in my heart! Today maybe not! But tomorrow, who knows?".
But the young man was on his way back feeling the heart beat stronger and with a
doubt. "My father will accept me back?"
I knew from a fact like this. A son, long absent, also
decided to go back home. But he was not sure if he would be welcomed into your
home and wrote a letter to his father asking for a sign. If I had a white scarf
stuck in the gate of the house, he would enter. Otherwise he would follow his
path. When the train was near the village the young man, very nervous, asked a
person who looks the houses and said if there was a white scarf at the gate of
one of them. And the person replied. "I see no white scarf, but I see a
whole house covered with bed sheets".
So too, the guy in the parable told by Christ, had the
happiness of seeing his old father running to meet him to hug him, kiss him and
ordering the preparation of a great banquet to celebrate the return of his son!
The purpose of the Lord Jesus in this tale (Luke 15:11-32) is telling us that
God is looking forward to the return of His children. There was a big distance
separating us from God the Father, that is, sin. Christ came to take our sins
and take them upon Himself on the cross. Now, through Christ, you can go home!
QUIERO VOLVER A MI CASA!
Ese
padre disfrutaba de sus dos hijos de la misma manera. Ambos eran importantes y
queridos. Crecieron juntos, jugaban juntos y, a veces peleaban bien, pero luego
hicieron las paces. Cuando eran más jóvenes decidieron separarse. El más joven,
deslumbrado por las cosas que el mundo exterior ofrecía, decidió marcharse.
"Quiero cambiar mi vida! Aquí está consiguiendo aburrido! ", Se dijo.
El
padre de los niños cuando escuchó a su hijo menor, diciendo que se iba sintió
que su corazón casi se detuvo. Y le preguntó a su hijo: "¿Pero por qué? Lo
que falta para usted? Hago lo mejor que puedo por ti "Pero el joven,
insensible a los argumentos de su padre, le pide de antemano por su herencia y
dice:" Tal vez no volveré! Y quiero tomar lo que es mío por derecho ahora!
"
El
padre triste, pero resignado, hizo lo que el hijo más joven le pidió:
"Está bien. Si eso es lo que quieres, lo que sea ", dice a su hijo.
Él ve el chico preparando sólo una mochila y poner algunas cosas, pero no todo,
porque quería comprar todo lo nuevo en los centros comerciales. "Ah!
Quiero estar a la moda! Quiero muchas novias! Quiero tener diversión también!
Quiero demasiadas bebidas y bebo hasta que me emborracho ", dijo el joven.
Y así
sucedió. Logró muchos "amigos" que lo adulaban en todos los sentidos.
Los "amigos" se emocionaron al ver las monedas que el niño llevaba.
Fueron a bares, bebían y comían sólo lo mejor. De hecho, bebieron más de lo que
comían. Las chicas estaban siempre alrededor y jugaban con los niños! Todo era fiesta
y diversión!
Pero
el dinero se acabó. Los "amigos" se alejaron. Surgió la necesidad.
Llegó el hambre. "¿Y ahora? Voy a buscar trabajo. Cualquier trabajo!
Necesito el dinero! ", dijo el joven. Y así consiguió un trabajo en una
granja donde criaban cerdos. Los animales fueron tratados muy bien y comieron
una alimentación excelente. "¿Pero mi almuerzo? ¿Me darán comida?”, cuestionó
el muchacho, con su vientre gruñendo de hambre. "Creo que voy a comer un
poco de este alimento de los cerdos", pensó el joven. Entonces recordó.
"En empleados de la granja de mi padre se alimentan muy bien, y aquí estoy
a punto de comer el alimento de los cerdos, ¿para no morir de hambre? ¡Esto no
está bien! ¡Quiero volver a mi casa! "
Pero
luego vino la pregunta. "¿Con qué cara me pondré en mi casa? ¿Mi padre me
aceptará? Me puse en esa situación. ¿Por qué salí de mi casa? ¡Como me da
vergüenza y lo siento!" Así el
pobre niño rico decide volver, pero impone una condición en sí. "Quiero
ser un empleado de mi padre. No merezco ser tratado como hijo. No después de
todo lo que he hecho. Pero si mi padre no me aceptar lo entenderé."
Mientras
en la granja, el padre caminaba todos los días a la puerta principal y esperando
aparecer en cualquier momento a su hijo.
"Él va a estar de vuelta! Siento en mi corazón! Tal vez no hoy! Pero
mañana, ¿quién sabe?" Mientras, el muchacho regresaba a su casa. "Voy
a ser recibido por mi padre?".
Supe
una historia como esta. Un hijo, mucho tiempo ausente, decidió regresar a su
casa. En caso de duda si se recibe o no escribió a su padre pidiendo una señal.
Si tuviera un pañuelo blanco en la puerta, entraba a la casa, de lo contrario,
seguirá adelante. Cuando el tren se acercaba al pueblo, preguntó a alguien se tenía
una casa con un pañuelo blanco en la puerta. Y la persona respondió: "No
veo ningún pañuelo blanco, pero veo una casa entera cubierta con sábanas
blancas".
Así
también, el hombre de la parábola contada por Cristo, tuvo la alegría de ver a
su padre corriendo a su encuentro para abrazarlo, besarlo y ordenar la
preparación de una gran fiesta para celebrar el regreso del niño. El propósito del Señor Jesús en este relato (Lucas
15:11-32), es decir que el Dios Altísimo espera ansiosamente el regreso de sus
hijos. Había una gran brecha que nos separó de Dios el Padre, es decir, el
pecado. Cristo vino a tomar nuestros pecados y cargarlos sobre sí mismo en la
cruz. Ahora, por medio de Cristo, ¡podemos ir a casa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário