quarta-feira, 30 de outubro de 2013

QUERO VOLTAR PRA CASA!

Aquele pai gostava de seus dois filhos da mesma forma. Os dois eram importantes e amados. Cresceram juntos, brincavam juntos, às vezes brigavam também, mas depois faziam as pazes. Quando jovens, resolveram se separar. O mais moço, deslumbrado com as coisas que o mundo lá fora oferecia, decidiu partir: - Quero mudar de vida! Aqui está ficando muito chato!

O pai dos rapazes, quando ouviu seu filho mais moço dizendo: - Vou embora! O coração do velhinho quase parou: - Mas, por quê? O que está faltando pra você? Faço por você o melhor que posso! E o jovem, insensível, ainda pede, antecipadamente, a sua parte na herança: - Talvez eu não volte mais! Então, quero levar o que é meu, por direito, agora!

O pai, triste, mas resignado, fez o que o filho mais moço lhe pediu: - Está bem. Se é isso o que você quer, que seja. E vê o rapaz preparando a “mochila”, colocando ali algumas coisas, não tudo, porque pretendia comprar tudo novo nos “shoppings da época”. Ah! Pensava ele: - Quero andar na moda! Quero muitas namoradas! Vou me divertir muito! Quero beber todas! Vou ficar doidão!

E assim foi. Conseguiu muitos “amigos” que o bajulavam de todas as formas! Os olhos deles brilhavam quando viam as moedas que o rapaz exibia! Iam para os bares, bebiam e comiam do bom e do melhor, na verdade, mais bebiam do que comiam; as moças ficavam por perto, entusiasmadas com a alegria daqueles jovens! Tudo era festa e diversão!

Acontece que o dinheiro acabou. Os “amigos” se afastaram. A necessidade surgiu. A fome apareceu. - E agora? Vou procurar trabalho. Qualquer trabalho serve! Preciso de dinheiro! E assim, conseguiu emprego numa fazenda onde criavam porcos. Os porcos eram bem tratados. Ganhavam ração de primeira qualidade. Afinal, eles garantiam o lucro do fazendeiro.

Mas, e o meu almoço? Será que não vão me dar comida? Questionava o rapaz, com a barriga roncando. Acho que vou comer um pouco dessa comida dos porcos, parece bem vitaminada! E então, se lembrou: - Lá na fazenda do meu pai, os empregados comem muito bem, e eu estou aqui, a ponto de comer a comida desses porcos, para não morrer de fome! Quero voltar pra casa!

- Com que cara vou voltar pra casa? Será que meu pai vai me querer de volta? Afinal, eu mesmo me coloquei nessa situação. Por que fui inventar de sair de casa? Como estou envergonhado e arrependido! Pensando assim, o pobre menino rico decide voltar, mas, com uma condição: - Quero ser empregado do meu pai! Não mereço ser tratado como filho! Não, depois de tudo o que eu aprontei! Mas se meu pai não me receber, eu vou entender!

Enquanto isso, lá na fazenda do pai do filho ausente, o velhinho esperançoso, todos os dias caminhava até a porteira principal da propriedade, a que dava vista para a curva da estrada e olhava, olhava de novo e esperava que, a qualquer momento, aparecesse a figura do filho, voltando. - Ele vai voltar! Eu sinto aqui dentro do coração! Hoje, ainda não! Mas, amanhã, quem sabe? O rapaz, enquanto regressava, sentia o coração bater forte. Serei recebido?

Ouvi falar de um fato parecido com esse. Era um filho que, por muito tempo ausente, também decidiu voltar pra casa. Na dúvida se seria recebido ou não, escreveu ao pai pedindo um sinal: - Se tiver um lenço branco no portão, eu entro, se não tiver, passo adiante. Quando o trem se aproximava da vila, ele, muito nervoso, pediu a uma pessoa que olhasse as casas e dissesse se havia alguma com um lenço branco no portão. E a pessoa respondeu:- Não vejo nenhum lenço branco, mas vejo uma casa coberta com lençóis brancos!

Assim também, o rapaz da parábola que Cristo contou, teve a felicidade de ver seu velho pai, correndo ao seu encontro para abraçá-lo, beijá-lo, e ordenar o preparo de um grande banquete para festejar o retorno do filho! O propósito do Senhor Jesus nesse relato (Lc 15:11-32) é nos dizer que o Deus Altíssimo aguarda com ansiedade o retorno de Seus filhos! Havia um distanciamento muito grande que nos separava de Deus Pai. Era o pecado. Cristo veio para assumir nossas culpas e levá-las sobre Si na cruz. Agora, através de Cristo, você pode voltar pra casa!





I WANT TO COME BACK HOME


That father loved his two sons in the same way. Both were important and loved. They grew up together, played together and sometimes discussed among themselves too, but then they made up. When they were young they decided to separate. The younger, dazzled by the things that the outside world offered, decided to leave. "I want to change my life! This place is getting very annoying!” he said to himself.

The father, when he heard his younger son saying he was leaving, he felt his heart almost stop. And he asked to his son: "But why? What is missing for you? I do the best I can for you! "But the young man, insensitive to the arguments of his father, asked in advance for his inheritance and says:" I might not come back! So I want to take everything that is mine now! "

The father became very sad but resigned and he did what the younger son asked: "Okay. That is what you want, whatever", he said to his son. He sees the boy preparing the backpack and putting just some things but not everything, because he was planning to buy everything new. "Ah! I want to be fashionable! I want many girlfriends! I want to have fun! And I want to drink too much until getting crazy!", thought the young man.

And so it was. He met many "friends" that pleased him in every way. Their eyes sparkled when his friends saw the coins of the young boy. They went to pubs, drank and ate the best. Actually drank more than they ate. The girls were around excited about the joy of those youngsters! Everything was fun and party!

But the money ran out. His "friends" turned away. The need arose. Hunger appeared. "And now? I'll look for a job. Any work is good. I need money!”, thought the young man. And so he got a job on a farm where raised pigs. Pigs were treated very well. They ate pig feed of excellent quality. After all, the pigs guaranteed profits for the farmer. "But what about my lunch? Will someone give me food?", questioned the boy with his belly growling from hunger. "I will eat some of this food for pigs!", he said to himself. Then he thought about his father's house. "In my father's farm employees eat very well every day and here I am eating pig feed to avoid die of hunger? This is not right! I want to go home! "

But then came the doubt. "With what face will I get home? Does my father will want me back? After all, I put myself in that situation. Why I left my house? I am very ashamed and sorry ". Thinking thus, the poor little rich boy decides to come back, but imposes one condition to himself. "I want to be an employee of my father! I do not deserve to be treated like son! Not after everything I've done! But if my father did not want to welcome me, I will understand. "

Meanwhile on the farm, the hopeful father walked every day to the main gate and looked at the road waiting for his son. "He will return! I feel it in my heart! Today maybe not! But tomorrow, who knows?". But the young man was on his way back feeling the heart beat stronger and with a doubt. "My father will accept me back?"

I knew from a fact like this. A son, long absent, also decided to go back home. But he was not sure if he would be welcomed into your home and wrote a letter to his father asking for a sign. If I had a white scarf stuck in the gate of the house, he would enter. Otherwise he would follow his path. When the train was near the village the young man, very nervous, asked a person who looks the houses and said if there was a white scarf at the gate of one of them. And the person replied. "I see no white scarf, but I see a whole house covered with bed sheets".

So too, the guy in the parable told by Christ, had the happiness of seeing his old father running to meet him to hug him, kiss him and ordering the preparation of a great banquet to celebrate the return of his son! The purpose of the Lord Jesus in this tale (Luke 15:11-32) is telling us that God is looking forward to the return of His children. There was a big distance separating us from God the Father, that is, sin. Christ came to take our sins and take them upon Himself on the cross. Now, through Christ, you can go home!





QUIERO VOLVER A MI CASA!


Ese padre disfrutaba de sus dos hijos de la misma manera. Ambos eran importantes y queridos. Crecieron juntos, jugaban juntos y, a veces peleaban bien, pero luego hicieron las paces. Cuando eran más jóvenes decidieron separarse. El más joven, deslumbrado por las cosas que el mundo exterior ofrecía, decidió marcharse. "Quiero cambiar mi vida! Aquí está consiguiendo aburrido! ", Se dijo.

El padre de los niños cuando escuchó a su hijo menor, diciendo que se iba sintió que su corazón casi se detuvo. Y le preguntó a su hijo: "¿Pero por qué? Lo que falta para usted? Hago lo mejor que puedo por ti "Pero el joven, insensible a los argumentos de su padre, le pide de antemano por su herencia y dice:" Tal vez no volveré! Y quiero tomar lo que es mío por derecho ahora! "

El padre triste, pero resignado, hizo lo que el hijo más joven le pidió: "Está bien. Si eso es lo que quieres, lo que sea ", dice a su hijo. Él ve el chico preparando sólo una mochila y poner algunas cosas, pero no todo, porque quería comprar todo lo nuevo en los centros comerciales. "Ah! Quiero estar a la moda! Quiero muchas novias! Quiero tener diversión también! Quiero demasiadas bebidas y bebo hasta que me emborracho ", dijo el joven.

Y así sucedió. Logró muchos "amigos" que lo adulaban en todos los sentidos. Los "amigos" se emocionaron al ver las monedas que el niño llevaba. Fueron a bares, bebían y comían sólo lo mejor. De hecho, bebieron más de lo que comían. Las chicas estaban siempre alrededor y jugaban con los niños! Todo era fiesta y diversión!

Pero el dinero se acabó. Los "amigos" se alejaron. Surgió la necesidad. Llegó el hambre. "¿Y ahora? Voy a buscar trabajo. Cualquier trabajo! Necesito el dinero! ", dijo el joven. Y así consiguió un trabajo en una granja donde criaban cerdos. Los animales fueron tratados muy bien y comieron una alimentación excelente. "¿Pero mi almuerzo? ¿Me darán comida?”, cuestionó el muchacho, con su vientre gruñendo de hambre. "Creo que voy a comer un poco de este alimento de los cerdos", pensó el joven. Entonces recordó. "En empleados de la granja de mi padre se alimentan muy bien, y aquí estoy a punto de comer el alimento de los cerdos, ¿para no morir de hambre? ¡Esto no está bien! ¡Quiero volver a mi casa! "

Pero luego vino la pregunta. "¿Con qué cara me pondré en mi casa? ¿Mi padre me aceptará? Me puse en esa situación. ¿Por qué salí de mi casa? ¡Como me da vergüenza y lo siento!" Así  el pobre niño rico decide volver, pero impone una condición en sí. "Quiero ser un empleado de mi padre. No merezco ser tratado como hijo. No después de todo lo que he hecho. Pero si mi padre no me aceptar lo entenderé."

Mientras en la granja, el padre caminaba todos los días a la puerta principal y esperando  aparecer en cualquier momento a su hijo. "Él va a estar de vuelta! Siento en mi corazón! Tal vez no hoy! Pero mañana, ¿quién sabe?" Mientras, el muchacho regresaba a su casa. "Voy a ser recibido por mi padre?".

Supe una historia como esta. Un hijo, mucho tiempo ausente, decidió regresar a su casa. En caso de duda si se recibe o no escribió a su padre pidiendo una señal. Si tuviera un pañuelo blanco en la puerta, entraba a la casa, de lo contrario, seguirá adelante. Cuando el tren se acercaba al pueblo, preguntó a alguien se tenía una casa con un pañuelo blanco en la puerta. Y la persona respondió: "No veo ningún pañuelo blanco, pero veo una casa entera cubierta con sábanas blancas".


Así también, el hombre de la parábola contada por Cristo, tuvo la alegría de ver a su padre corriendo a su encuentro para abrazarlo, besarlo y ordenar la preparación de una gran fiesta para celebrar el regreso del niño. El propósito del Señor Jesús en este relato (Lucas 15:11-32), es decir que el Dios Altísimo espera ansiosamente el regreso de sus hijos. Había una gran brecha que nos separó de Dios el Padre, es decir, el pecado. Cristo vino a tomar nuestros pecados y cargarlos sobre sí mismo en la cruz. Ahora, por medio de Cristo, ¡podemos ir a casa!


  

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